10 setembro 2025

Legendarium de Lefèvre


“Há mundos que nascem do barro e do sopro. Outros, da memória e do silêncio. Este nasceu do tempo — e de sua prisão.”

  • Sete estrelas douradas em espiral, simbolizando os sete volumes como estações da alma.
  • Um templo envolto em brumas, evocando o Villaggio como espaço sagrado e memorial.
  • Uma figura luminosa ao centro, representando Lefèvre como arquétipo do amado, do guia espiritual e da presença eterna
  • Essa composição visualiza o universo mitopoético que você construiu — delicado, contemplativo e profundamente simbólico.

O Legendarium de Lefèvre é a crônica de um mundo que se dobra sobre si mesmo, onde o tempo não é linha, mas espiral. Cada volume é uma janela para uma era, uma travessia, um eco. 

Do Príncipe que caminha entre realidades às Cartas que desafiam o esquecimento, esta heptalogia é um mapa de mitos, um compêndio de destinos entrelaçados. Lefèvre, o nome que atravessa os sete títulos, não é apenas personagem — é arquétipo, é autor, é testemunha. Ele é o fio que costura o tecido do impossível.

📘 O Príncipe de Lefèvre

Sinopse mitopoética (fiel à obra publicada): Este é o livro do encontro e da perda, da revelação e do silêncio. O Príncipe de Lefèvre não é apenas o início da heptalogia — é o nascimento de um mito íntimo, onde o tempo se curva diante da memória e o amor se torna verbo espiritual.

Narrado por uma voz que é ao mesmo tempo testemunha e protagonista, o volume revela a travessia de um jovem que encontra no príncipe Adrien Georges de Lefèvre não apenas um companheiro, mas um espelho da alma. Entre o Villaggio encantado, o Templo sagrado e as estações da saudade, desenha-se uma jornada de amor profundo, marcada por encontros silenciosos, cartas de seda e despedidas que não cabem em palavras.

O príncipe, figura de nobreza e sensibilidade, é mais que personagem: é arquétipo do amado perdido, do guia espiritual, do mistério que se revela e se esconde. Sua presença atravessa o tempo, e sua ausência molda o narrador em dor e transcendência.

Este volume é uma elegia ao amor que desafia o tempo, à espiritualidade que se encarna em gestos, e à memória que se recusa a morrer.

Fragmentado como a alma que ama, híbrido como a vida que sonha, O Príncipe de Lefèvre é o início de uma constelação literária que brilha no escuro da existência.
 
 
📘 Em Algum Lugar no Tempo

Sinopse mitopoética (fiel à obra publicada): Este é o livro da escuta interior, da travessia silenciosa entre o que foi e o que permanece. Em Algum Lugar no Tempo não é uma busca por respostas, mas por ecos — ecos de um amor que não se mede em instantes, mas em eternidades vividas no espírito.

Lefèvre, agora ausente em corpo, torna-se presença em memória, em sonho, em oração. O narrador caminha por paisagens que são mais estados da alma do que lugares físicos: o Villaggio, o Templo, o Tempo. Cada espaço é um espelho onde o passado se reflete com ternura e dor.

As cartas, os gestos, os silêncios — tudo é rito. O tempo aqui não é cronológico, mas simbólico: é o tempo da alma, da espera, da revelação. Lefèvre é o amado, o mestre, o ausente que nunca parte. E o narrador é o discípulo do invisível, aquele que aprende a amar no intervalo entre os mundos.

Este volume é uma meditação sobre o amor que transcende a presença, sobre a espiritualidade que se revela nas pequenas coisas, e sobre o tempo como morada do sagrado. Um livro que não se lê — se contempla.

📘 Travessia

Sinopse mitopoética (fiel à obra publicada): Este é o livro da passagem. Travessia é o rito iniciático do narrador, que abandona o território da contemplação para adentrar o espaço do sagrado em movimento. Lefèvre, agora figura ausente e ao mesmo tempo presente em tudo, torna-se guia invisível de uma jornada interior que não se mede em distâncias, mas em profundidade.

O tempo já não é linha, mas véu. O Villaggio se transforma em paisagem simbólica, onde cada estação é um espelho da alma.

O narrador caminha entre o silêncio e a revelação, entre o gesto e o espírito, entre o que foi e o que ainda pulsa. A travessia é feita por dentro — e cada passo é uma oferenda.

Neste volume, a linguagem se torna oração, e a memória, sacramento. Lefèvre é o ausente que conduz, o amado que se faz verbo, o tempo que se encarna. O narrador, por sua vez, é o discípulo que aprende a caminhar com os olhos fechados, guiado pela luz que não se vê, mas se sente.

Travessia é o livro do meio — o ponto em que o mito se curva, e o espírito se abre. Uma obra que não se lê com os olhos, mas com o coração em estado de escuta.

📘 As Brumas de Villaggio di Lefèvre

Sinopse mitopoética (fiel à obra publicada): Este é o livro do depois. Depois da travessia, depois da ausência, depois da fé. As Brumas de Villaggio di Lefèvre não começa — ela permanece. Como uma névoa que não se dissipa, como um nome que já não se pronuncia, mas ainda ecoa.

O narrador, agora em estado de escuta profunda, retorna ao Villaggio não para buscar o Príncipe Adrien, mas para habitar o espaço que ele deixou. O Villaggio, por sua vez, não é mais cenário — é personagem, é templo, é espelho. Suas brumas não escondem, revelam. Revelam o tempo cíclico, o amor que virou substância, a dor que virou semente.

Cada capítulo é uma manhã suspensa, uma carta não enviada, uma estação que não parte. O Príncipe, ausente em corpo, torna-se presença em vento, em piano, em glicínias que sorriem. O narrador, que já foi jovem apaixonado, exilado e peregrino, agora é guardião. Guardião da memória, da espera, da fé que não precisa mais prova.

Este volume é uma elegia à permanência. À espiritualidade que se encarna em objetos, em gestos, em silêncios. À saudade que já não dói, mas acompanha. À esperança que não exige, mas repousa. Um livro que não se lê — se habita. Um Villaggio que não se visita — se escuta.

📘 A Estrela Lefèvre

Sinopse mitopoética (fiel à obra publicada): Este é o livro da luz que não cega, mas revela.

A Estrela Lefèvre é a manifestação celeste de tudo o que foi vivido, perdido, amado e contemplado nos volumes anteriores. Lefèvre, agora estrela, não é apenas lembrança — é presença luminosa, guia silencioso, constelação íntima.

O narrador, em estado de contemplação profunda, não busca mais o amado — ele o reconhece em tudo. A estrela não está no céu, mas no gesto, na bruma, na música, na glicínia que floresce sem razão. O Villaggio torna-se templo, e o tempo, sacramento. A espiritualidade se acende em cada página como um rito de luz.

Neste volume, o amor se torna verbo cósmico. Lefèvre é o astro que não se apaga, o nome que não se pronuncia, mas que vibra em cada silêncio. O narrador, agora alquimista da memória, transforma dor em beleza, ausência em presença, tempo em eternidade.

A Estrela Lefèvre é o livro da revelação. Um cântico àquilo que não se explica, mas se sente. Uma oferenda à luz que nasce da sombra. Um poema que não termina — apenas brilha.

📘 Cartas de Lefèvre

Sinopse mitopoética (fiel à obra publicada): Este é o livro da escrita como sobrevivência. Cartas de Lefèvre reúne fragmentos de um amor que não se apaga, mas se transforma em verbo, em papel, em silêncio que fala. Aqui, o Príncipe de Lefèfre, também alquimista da saudade, escreve não para lembrar, mas para permanecer.

As cartas não são apenas mensagens — são sacramentos. Endereçadas ao Narrador, elas atravessam o tempo, o espaço e o invisível. São escritas com tinta de alma, em papel de ausência, e carregam o peso leve daquilo que não pode ser dito em voz alta.

Neste volume, o Villaggio torna-se arquivo sagrado, e o tempo, mensageiro. O Narrador é o destinatário eterno, o amado que não responde, mas que escuta com o espírito. O Príncipe, por sua vez, é o escriba do indizível, aquele que transforma dor em beleza, ausência em presença, silêncio em oração.

Cartas de Lefèvre é o livro da fidelidade espiritual. Um relicário de palavras que não morrem. Uma oferenda ao amor que escreve mesmo quando não há mais resposta. Um cântico epistolar à eternidade do vínculo.

📘 O Prisioneiro de Chronos

Sinopse mitopoética (fiel à obra publicada): Este é o livro do tempo revelado. O Prisioneiro de Chronos encerra a heptalogia como um rito final, onde o narrador — agora plenamente consciente de sua travessia — confronta o senhor do tempo, não como inimigo, mas como reflexo. Chronos não é apenas prisão: é medida, é memória, é testemunha.

Lefèvre, que foi príncipe, estrela, ausência e verbo, torna-se agora tempo encarnado. O narrador, por sua vez, é aquele que compreende: não há libertação sem aceitação, não há eternidade sem entrega.

O Villaggio, o Templo, as Cartas — tudo converge para este instante em que o tempo deixa de ser linha e se revela como espiral.

Neste volume, o silêncio é definitivo, mas não é vazio. É plenitude. A linguagem se dissolve em contemplação, e o amor se torna substância do tempo. O Narrador é o prisioneiro que liberta, o tempo que ama, o nome que permanece.

O Prisioneiro de Chronos é o livro da transfiguração. Um epílogo que é também prólogo. Uma oferenda à eternidade que habita o instante. Um cântico final àquilo que não se pode prender — o amor que atravessa o tempo.

24 junho 2023

Biblioteca

Equipamento Cultural Obrigatório.
Modernização das Bibliotecas Públicas e Escolares. 
Centro de Ação Cultural e Educacional Permanentes.


Biblioteca na escola não é questão de cumprir lei, é necessidade! É disponibilizar à comunidade escolar uma ferramenta poderosa e transformadora.

Presidentes dos CRB’s e do CFB se reuniram em 26/10/2024, com representantes do Ministério da Cultura(MinC) e com a deputada Federal Fernanda Melchiona para discutir a aprovação do Projeto de Lei que cria o Sistema Nacional de Bibliotecas Escolares (SNBE).

A Comissão de Educação da Câmara dos Deputados aprovou, nesta quarta-feira, 18, o relatório do deputado federal Ricardo Ayres (Republicanos/TO) ao Projeto de Lei 5656/2019, que modifica o conceito de biblioteca nas escolas e cria o Sistema Nacional de Bibliotecas Escolares (SNBE). O objetivo da proposta é incentivar a implementação de novas unidades e promover a melhoria da rede de bibliotecas, que deverão atuar também como centros de ação cultural e educacional permanentes.

Essa iniciativa coloca a educação como prioridade, reconhecendo que as bibliotecas desempenham um papel vital no desenvolvimento dos estudantes e no fortalecimento da cultura educacional. Promover a leitura, garantir o acesso ao conhecimento e estimular a criatividade são elementos essenciais para uma sociedade mais educada e preparada para enfrentar os desafios do futuro, e o SNBE é um importante passo nessa direção.

A principal alteração aprovada no relatório foi a extensão do prazo, de 2024 para 2028, para que todas as escolas tenham bibliotecas. Outra emenda prevê que o descumprimento da meta de universalização das bibliotecas poderá ensejar ação civil pública. Antes, a redação remetia ao governo federal a definição dessas sanções.

O SNBE terá como função integrar todas as bibliotecas escolares à internet, estabelecer parâmetros mínimos funcionais para instalação física das unidades e implementar uma política de acervo que contemple ações de ampliação, guarda, preservação, organização e funcionamento.

De acordo com o texto, a biblioteca escolar passa a ser considerada um “equipamento cultural obrigatório e necessário ao desenvolvimento do processo educativo,” com o propósito de democratizar o conhecimento, promover a leitura e a escrita, e proporcionar lazer à comunidade.

Entre as funções básicas do Sistema Nacional de Bibliotecas Escolares está o estabelecimento de um acervo mínimo de livros e materiais de ensino nas bibliotecas escolares, com base no número de alunos matriculados em cada escola.

Com Informações da Assessoria de Imprensa e Agência Câmara de Notícias




                                                A maior biblioteca encadeada do mundo   

A maior biblioteca encadeada e sobrevivente do mundo, está na Catedral de Hereford, no Reino Unido. Onde todos os livros ainda são mantidos trancados a chave nas suas cadeias originais. Foi reconstruído no seu arranjo original, exatamente como tinha sido de 1611 a 1841.

Os livros eram cuidadosamente inscritos, ilustrados e encadernados à mão. Isso os tornava obras inestimáveis ​​que não podiam ser facilmente substituídas.

Antes que a impressora de Gutenberg aparecesse em 1440, os livros eram cuidadosamente feitos à mão. Monges (escribas monásticos) se sentavam no scriptorium copiando textos e criando arte hipnotizante 6 horas por dia durante semanas, meses e até anos.

Os livros mais elaborados da época eram repletos de folhas de ouro, desenhos intrincados e escrita floreada. Os pigmentos naturais eram coletados ou adquiridos localmente, transformados em pó e misturados com água. Os livros eram encadernados à mão, geralmente com capas de couro lindamente trabalhadas e enfeites de latão hipnotizantes.

O fato de menos de 1% da população ser alfabetizada tornava os livros difíceis de encontrar e virtualmente sem preço. O trabalho do roteiro era extremamente árduo para o corpo e a mente dos escribas. Atenção especial foi dada a eles para que pudessem continuar seu importante trabalho sem interrupção (ou seja, eles foram autorizados a pular os deveres religiosos quando estavam escrevendo). Os historiadores não têm certeza de quantos dos escribas eles próprios eram incapazes de ler, o que torna a fabricação destes livros ainda mais incríveis.

Embora ainda existam algumas bibliotecas menores acorrentadas, a Hereford Cathedral Library é a única biblioteca desse tipo que ainda mantém todas as suas correntes, hastes e fechaduras originais intactas. A biblioteca tem 56 livros encadeados que datam de antes de 1500 e cerca de 1.500 livros que datam do final de 1400 ao início de 1800. O livro mais antigo guardado na biblioteca encadeada da Catedral de Hereford é conhecido como os Evangelhos de Hereford. Este é um livro religioso elaboradamente ilustrado e dourado que data do século VIII.

Muitas dessas obras foram, ao longo do tempo, doadas à biblioteca da região imediata. Assim, a maioria dos livros da biblioteca encadeada documenta a história da área (Herefordshire, Inglaterra.)

Como as correntes tiveram que ser presas à parte mais forte do livro, elas são praticamente sempre colocadas "para trás" em comparação com como as vemos agora. Assim, em bibliotecas encadeadas, a lombada fica voltada para o lado oposto ao do leitor, com a seção transversal das páginas em exibição. Os bibliotecários eram essenciais para localizar os livros certos para as pesquisas certas, já que os nomes dos livros não eram revelados.

O processo de encadeamento de livros

Correntes eram conectadas aos cantos e bordas dos livros (a área que fosse mais forte). Os livros eram presos à prateleira com uma longa barra de metal passando por cada corrente. A barra de metal foi então protegida com uma fechadura resistente. Assim, para desencadear um único livro, um processo bastante complicado deve ocorrer. Depois que o livro é lançado, ele é acorrentado à superfície de leitura até ser guardado novamente.

A Catedral de Hereford possui 56 livros encadeados datados de antes de 1500 e cerca de 1.500 livros que datam do final de 1400 ao início de 1800.

O conhecimento do livro era raro e aqueles que o possuíam eram poderosos

Antes da época das impressoras e notícias digitais com o toque de um botão, o conhecimento sobre livros era extremamente raro e difícil de ser obtido. Aqueles que tinham conhecimento tinham poder.

Aqueles que eram educados o suficiente para ler e escrever tinham uma grande vantagem sobre os outros que não sabiam. O conhecimento dos livros era virtualmente inalcançável para as massas comuns, e essas massas contavam com aqueles que sabiam ler para aprender e obter informações.

Embora as bibliotecas encadeadas fossem necessárias para garantir que essas obras inestimáveis ​​permanecessem intactas e no lugar, esses livros encadeados também representavam o chamado "encadeamento do conhecimento" que era reservado para poucos selecionados. O conhecimento foi reservado para poucos selecionados.

Embora muitas outras bibliotecas encadeadas ainda existam, em sua maioria são minúsculas e não estão perfeitamente intactas.

No entanto, se você mora próximo a qualquer uma dessas bibliotecas encadeadas, provavelmente vale a pena conferir! A seguir está uma lista de todas as bibliotecas em cadeia conhecidas ainda restantes:

Escola Bolton, Bolton, Inglaterra;

Chelsea Old Church, Londres, Inglaterra;

Biblioteca Paroquial de Gorto, Manchester, Inglaterra;

Igreja de Todos os Santos, Wrington, Inglaterra;

Igreja de São João Batista, Glastonbury, Inglaterra;

Biblioteca encadeada Francis Trigge, Grantham, Inglaterr;

Biblioteca Malatestiana, Cesena, Itália;

Royal Grammar School, Guildford, Inglaterra;

Igreja de São Pedro, Wootton Wawen, Inglaterra;

Igreja de St. Walburga, Zutphen, Holanda;

Trinity Hall, Cambridge, Inglaterra;

Wimborne Minste, Dorset, Inglaterra;

Catedral de Wells, Somerset, Inglaterra.

Bibliotecas acorrentadas na cultura popular

Algumas obras populares notáveis ​​incluíram referências às bibliotecas encadeadas do mundo. Seja em tom de brincadeira (como no livro de Terry Pratchett, onde os livros de magia são acorrentados para não irem embora), ou mais seriamente (a introdução de Samwell à Cidadela), bibliotecas acorrentadas se tornaram cultura pop.

• Filme - Harry Potter e a Pedra Filosofal (2001)

Filme - Doctor Strange (2016)

Show - Game of Thrones, 6ª temporada (2016)

Terry Pratchett - Livro Discworld serie s (1983-2015)

Livro - David Williams ' Murder in Advent (1985)

Fontes e leituras adicionais:

Biblioteca encadeada. (2018, 17 de julho). Recuperado em 7 de outubro de 2018, em

Corwin, V. (2016, 24 de maio). Produção de livros medievais e vida monástica. Recuperado em 7 de outubro de 2018, em

Catedral de Hereford. (2017). Biblioteca Acorrentada da Catedral de Hereford. Recuperado em 7 de outubro de 2018, em Biblioteca da Catedral de Hereford. (2018, 14 de julho). Recuperado em 7 de outubro de 2018, em

Evangelhos de Hereford. (2018, 25 de julho). Recuperado em 7 de outubro de 2018, em

Kaushik. (2014). As últimas bibliotecas em cadeia sobreviventes. Recuperado em 7 de outubro de 2018, em

Lovett, C. (2017, 01 de março). Bem-vindo à Maior Biblioteca Acorrentada Sobrevivente do Mundo. Recuperado em 7 de outubro de 2018, em

Rothman, L. (2017, 17 de julho). Game of Thrones: por que as bibliotecas medievais acorrentaram seus livros. Recuperado em 7 de outubro de 2018.                                               



                             Universalização das Bibliotecas Escolares                                                                                                                                                                                                                                                                                           
Quando a escola tem biblioteca, desempenho do aluno é sempre melhor. O impacto positivo é ligado à estrutura, qualidade do acervo e atividades pedagógicas envolvendo o espaço. 

A Lei nº 12.244 de 24 de maio de 2010, Lei da Universalização das Bibliotecas Escolares, determina que todas as instituições de ensino do país, públicas e privadas, deverão desenvolver esforços progressivos para constituírem bibliotecas com acervo mínimo de um título para cada aluno matriculado - ampliando este acervo conforme sua ampliando este acervo conforme sua realidade, bem como divulgar orientações de guarda, preservação, organização e funcionamento das bibliotecas escolares.

Dados do Anuário Brasileiro da Educação Básica 2019 apontam que apenas 45,7% das escolas públicas de ensino básico contam com bibliotecas ou salas de leitura em suas instalações. A pesquisa é realizada pela organização sem fins lucrativos “Todos Pela Educação”, em conjunto com a Editora Moderna.

O Anuário Brasileiro da Educação Básica reúne os indicadores e as informações mais recentes de fontes primárias, como as pesquisas do IBGE e do Inep/MEC, além de análises e recortes elaborados com base nos microdados. Traz, ainda, em uma seção específica, os números relativos à Educação nos estados e nas capitais brasileiras.

Das 180 mil escolas brasileiras, 98 mil ou seja, 55% não têm biblioteca escolar ou sala de leitura.
É imprescindível não apenas implantar apenas espaço que contemple livros, mas aproveitar as possibilidades de projetos pedagógico que a biblioteca pode oferecer.

Maurício de Souza Lino,
Bibliotecário.
Registro do CRB-8
SP-010857/0 
 
Fonte: 
Agência Câmara de Notícias
https://biblioo.info/apenas-45-das-escolas-publicas-tem-biblioteca-ou-sala-de-leitura-diz-pesquisa/



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Maurício de Souza Lino,
Bibliotecário,
Historiador
Professor,
Escritor.